Inveja
A hipocrisia bateu na minha porta e eu não a vi...sem dar conta abri-lhe a porta e deixei-a consumir a minha vida. A falsidade sua irmã disfarçou-se de amiga e a essa eu estendi a mão para logo apuntarme o braço. A inveja mãe delas disfarçou-se do papel poderoso sem nome relativo e com coração de nobre e como uma doença infectou o ambiente em que vivo, criando raízes e posando olhares em todos os lugares para logo me bater a minha porta, dizendo-me que o capuchinho foi enganado pelo lobo pela sua bondade e dom de ver sempre o bom das pessoas, mas que quase sempre na vida as pessoas vivem segundo uma agenda escondida que revelam só quando lhes convém e que acreditar nas pessoas è um dom raro e muito doloroso, pois pode ferir-nos ao ponto de isolação do mundo. S.P. da Silva